A cada madrugada abafada por cigarros e suor, ardor, suor, amor
Seu cabelo enroscando no meu pescoço, me fazendo cócegas
Era tudo muito engraçado eu apenas sorria, fingia não te amar
Eu apenas respirava a fumaça daquele amor
Que de pouco em pouco me viciou, me sufocou e por pouco não me matou
Sinto lhe dizer mas esse amor é uma droga
Droga pra dormir, droga pra não sentir, droga pra sentir, pra sofrer, droga pra não te esquecer.
Mas recebo um murro na cara de saudades
No movimento particular que havíamos criado
Agora alimentando o vicio eu te percebo
Eu te eu quero, eu te desejo
Agora acho graça de sentir tanto a sua falta
Alimento de vez em quando o vicio com a sua chegada.
Eu te amo...
O inicio de uma tragédia!
- Ouvindo: The Distillers.
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