Em outra hora, com outro alguém

As vezes é tão fácil se perde
Em um corpo nu sem graça, sem vida
Rodeada de almas, vã
Comandando suas noites de sono
E seus erros nocturnos.

Acompanhada de solidão
Atrai e dói, dói e atrai
E tudo é isto, passageiro
Sem horas marcadas, sem sinceros.

Nem disto vai haver cuidado
O pecado, sobre uma outra
Uma outra que recorda
E lembra teus olhos
Uma outra, uma outra mentira.

Talvez seja culpa da mania
Da falta, querer tanto um alguém
Que mesmo por uma noite, ou 2 noites
A sirva de companhia, automaticamente.

Para de manhã acorda
E sentir uma leve calma
Uma pequena felicidade
De ter de volta um outro

Um outro amor...

-Ouvindo: Velhas virgens- Eu bebo sim.

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Ariela Venâncio. Tecnologia do Blogger.

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"Publicar um texto é um jeito educado de dizer “me empresta seu peito porque a dor não está cabendo só no meu.”

(Tati Bernardi)



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