As vezes é tão fácil se perde
Em um corpo nu sem graça, sem vida
Rodeada de almas, vã
Comandando suas noites de sono
E seus erros nocturnos.
Acompanhada de solidão
Atrai e dói, dói e atrai
E tudo é isto, passageiro
Sem horas marcadas, sem sinceros.
Nem disto vai haver cuidado
O pecado, sobre uma outra
Uma outra que recorda
E lembra teus olhos
Uma outra, uma outra mentira.
Talvez seja culpa da mania
Da falta, querer tanto um alguém
Que mesmo por uma noite, ou 2 noites
A sirva de companhia, automaticamente.
Para de manhã acorda
E sentir uma leve calma
Uma pequena felicidade
De ter de volta um outro
Um outro amor...
-Ouvindo: Velhas virgens- Eu bebo sim.
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