Sucumbindo qualquer vontade
Sem nem ao menos ter alguma
Essas noites longas, e vastas sem pudor
Deixo para os poetas o verdadeiro amor
Deixo.
A indignação, e tremenda
Não a verdade em porra alguma
Me deixe respirar, me deixe.
Essas meias verdades
Que falam
Que gritam por ai
Essas metades inteiras de mentira
Que escondem
Que guarda dentro de si.
Meu certo, errado de todos
Mais e dai ?
O erro nem sempre é meu
E se for, e se é
Não venha me corrigir.
Me deixe respirar, eu deixo.
Preocupação de tantos outros
Rabiscado por
Ar
sexta-feira
Ariela Venâncio. Tecnologia do Blogger.
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