A sinceridade, quase banal.

Eu gosto da sinceridade do cigarro, rima barata
Não achei as caras, foi tudo pelo lado vagabundo
O álcool e sua sensibilidade, me contagia como o Carnaval.

São cores, meias verdades
Falemos então, uma mentira inteira
Sejamos sinceros, a um lado todo banal
As mesma festas
As mesmas pessoas
Os mesmos cabelos
Os mesmo lugares
O mesmo sorriso
As mesmas bocas
Uma grande vida social
Em um lugar, onde tudo é situado pra mesma direção.

Gosto da vulgaridade das palavras
Sempre tão sinceras ao mentir
Mais isso é vazio, de fino prato
É necessidade, futilidade
A verdade doí, doí por quê ?
Talvez porque mentir seja fácil
Não se preocupe, é normal
Ao mesmo tudo é casual
Até as vozes doces que não gosto de ouvir
Não se parece com menina de 15 anos
Obrigado, tenho celebro e sou um pouco humano
Mais não gosto de ser, isso machuca por dentro
De alguma forma machuca, e como.

Para ser bem sincera eu odeio quase tudo
Mais amo o resto todo, e como amo
As palavras me permitem flutuar
São lindas e pequenas,contraditório
Mais chega por hoje, tenho nada pra fazer
Esse nada cansa, banal e monótono.

Adoro a sinceridade do cigarro.

- Ouvindo: Hole -Heaven Tonight.

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(Tati Bernardi)



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